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25 de Abril de 2024
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    Professora quer providências por morte de cachorro em pet shop

    A morte do cachorro da raça Maltês, de aproximadamente cinco anos, no Pet Shop Amigão, deixou a família da professora Silvana Ramires indignada. As causas do falecimento de Scooby, que se deu na última quarta-feira, 15, no estabelecimento, estão sendo apuradas pela Delegacia de Meio Ambiente e deve ter seu resultado revelado até o dia 15 de maio deste ano.

    Silvana revelou em entrevista ao GuarulhosWeb que o animal foi deixado no local para que pudesse receber os serviços de banho e tosa oferecidos pelo Pet Shop. No entanto, ela relatou que ao ser informada sobre o incidente e ao chegar no local, pode detectar que o ambiente utilizado para realização dos devidos tratamentos aos animais não reuniam condições para a execução daqueles serviços.

    “O cachorro estava escondido em outro local e nem estava mais na área reservada para o banho e tosa. Somente depois de dez minutos da minha presença e de minha filha é que o cachorro apareceu. Vi muitas irregularidades. Não tinha focinheira e [para suprir a falta deste equipamento utilizaram] um cadarço sujo para prender e uma toalha”, explicou Silvana.

    De acordo com informações fornecidas pela professora, a banhista responsável pelos tratamentos contratados para o cachorro não possuía qualquer preparo profissional para sua execução. “A moça informou que não tinha treinamento para dar banho em cachorro e muito menos capacitação. Ela achou que ele estava nervoso por causa de estar amarrado e desmaiou nos braços dela”, relatou.

    Ela também revelou que em conversa com a proprietária do estabelecimento comercial, Jéssica Geraldes, a mesma demonstrou pouca preocupação com o falecimento do animal. Diante dos fatos, Ramires resolveu registrar um Boletim de Ocorrência do incidente que se passou naquele Pet Shop. “Morreu, morreu! Fazer o quê?”, reproduziu Silvana a reação de Jéssica.

    No entanto, a tutora, além de procurar as autoridades competentes para investigar o caso, também ofereceu denúncia ao CRMV (Conselho Regional de Medicina Veterinária). Mas, segundo ela, a delegada responsável pelo caso, Ana Maria, o informou que a Lei para estes casos é muito branda e demora muito tempo para acontecer alguma punição aos infratores de maus-tratos à animais.

    O GuarulhosWeb entrou em contato com o Pet Shop Amigão para que a sua proprietária Jéssica Geraldes pudesse esclarecer o acontecimento, mas não conseguimos encontrá-la. Além de Jéssica, a Prefeitura e também o CRMV foram procurados para se pronunciar sobre possíveis irregularidades do local, porém, não obtivemos qualquer tipo de resposta até o encerramento desta matéria.

    Fonte: Guarulhos Web

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