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19 de Abril de 2024
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    Microchip em animais combate adoção negligente

    Para promover a adoção responsável de animais, a Prefeitura de Guarujá tem disponibilizado, por meio do Centro de Controle a Zoonose (CCZ), um microchip que é implantado nos cães e gatos adotados ou castrados na Unidade. O aparelho serve como um código de identificação e faz parte de um sistema integrado ao banco de dados da Diretoria de Vigilância em Saúde, da Secretaria de Saúde do Município. Graças ao microcircuito, na última semana, um munícipe foi notificado a buscar seu cão abandonado.

    Uma cadela foi deixada na porta do canil. “Um senhor se apresentou ao CCZ dizendo não querer o animal. Explicamos que não podemos acolher animal sadio, só recolhemos animal abandonado ou em fase terminal, para eutanásia, o que não era esse caso. Mas, foi virarmos as costas e o senhor deixou a cadela aqui na porta. Assim, acolhemos a cadela”, contou a veterinária Clarisse de Fátima Ferreira.

    A veterinária percebeu que o animal era castrada e passou o leitor de chip no pescoço da cadela – local onde o chip é implantado, na região das escápulas. O leitor acusou a existência do chip no animal, identificando o número do CPF da tutora.

    Clarisse entrou em contato com a tutora dona da cadela, que alegou a presença do animal dentro de casa. Porém a informação foi refutada e a tutora foi orientada a retirar o animal ou o caso seria encaminhado ao Ministério Público.

    Dentro do prazo estabelecido o cônjuge da tutora, que não quis se identificar, foi em busca da cadela, mas, afirmando outra versão. Segundo ele, a cadela estava desaparecida desde a noite anterior. Morador da Enseada, o homem recebeu um formulário de liberação no CCZ, que fica no Jardim Conceiçãozinha. “Se acontecer novamente a proprietária será denunciada, pois, no chip consta o número do CPF dela”, assegurou Clarisse.

    Para a veterinária o chip funciona como um fiscalizador. “É isso que estamos tentando fazer: a posse responsável para acabar com o abandono. Porque o animal paga por um erro que não é dele”, explicou.

    A equipe do CCZ esclarece que em caso de fuga do cão ou gato, o tutor deve comunicar ao Canil Municipal por meio do telefone 3387-7197, ou indo até o Canil que fica na Rua Professora Maria Lidia Rego Lima, 301 – Jardim Conceiçãozinha.

    Lei nº 9.605/ Art. 32

    Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos, domesticados, nativos ou exóticos. A pena é uma detenção de três meses a um ano e multa.

    Fonte: Diário do Litoral

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